Janeiro. Em 09/03/2023, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em janeiro, o país gerou 83.297 postos de trabalho com carteira assinada, saldo resultante de 1.874.226 admissões e 1.790.929 desligamentos no mês. Com isso, o estoque recuperado de empregos formais alcançou 42,5 milhões de postos de trabalho.
Fevereiro. Em 30/03/2023, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em fevereiro, o país gerou 241.785 empregos com carteira assinada, saldo resultante de 1.949.844 admissões e 1.708.059 desligamentos. Com isso, o estoque de empregos formais alcançou 42,7 milhões.
Março. Em 27/04/2023, Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em março, o Brasil criou 195.171 postos formais de trabalho, saldo resultante de 2.168.418 admissões e 1.973.247 desligamentos. Com esses números, o Brasil atingiu o total de 42,97 milhões de vagas formais ativas, o maior já registrado na série histórica que tem início em janeiro de 2002. No acumulado do ano, entre janeiro e março, foram criados mais de meio milhão de postos de trabalho com carteira assinada no País (526.173).
Abril. Em 31/05/2023, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em abril, foram criados 180.005 postos de trabalho com carteira assinada, saldo resultante de 1.865.279 admissões e 1.685.274 desligamentos. O estoque de empregos formais atingiu 43,15 milhões de empregos formais em abril. No acumulado dos quatro primeiros meses de 2023, o saldo é de 705.709 empregos formais.
Maio. Em 29/06/2023, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em maio, foram criados 155.270 empregos com carteira assinada no Brasil, saldo resultante de 2.000.202 admissões e 1.844.932 desligamentos. No acumulado do ano, são 865.360 novos postos com carteira assinada no país. O estoque de empregos formais chegou a 43,31 milhões em maio.
Junho. Em 27/07/2023, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em junho, foram criados 157.198 empregos formais no Brasil, resultante de 1,91 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. Nos primeiros seis meses de 2023, o Brasil teve um saldo positivo de 1.023.540 de empregos criados com carteira assinada, resultantes de 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões. Com isso, o Brasil chega a um total de 43,47 milhões de pessoas no mercado formal.
Julho. Em 30/08/2023, Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em julho, foram criados 142.702 postos de trabalho formal no país, saldo resultante de 1.883.198 admissões e 1.740.496 desligamentos. No acumulado do ano, são 1.166.125 novos postos de trabalho. Os dados demonstram que o país tem um estoque total de 43,6 milhões de empregos formais.
Agosto. Em 02/10/2023, Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em agosto, o Brasil gerou 220.844 vagas de emprego com carteira assinada, saldo resultante de 2.099.211 admissões e 1.878.367 desligamentos. Com isso, o estoque de empregos formais no país chegou a 43,8 milhões de postos no mês No acumulado do ano, o saldo de empregos criados é de 1,38 milhão de vagas, resultante de 15.937.956 admissões e 14.549.894 desligamentos.
Setembro. Em 30/10/2023, Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em setembro, foram criados 211.764 postos formais de trabalho, saldo resultante de 1.917.057 admissões e de 1.705.293 desligamentos. O estoque total de empregos (quantidade total de pessoas com carteira assinada atualmente trabalhando) chegou a 44 milhões em setembro de 2023. No acumulado do ano, o Brasil criou 1,59 milhão de empregos com carteira assinada, resultado de 17,8 milhões de admissões e 16,2 milhões de desligamentos. Nos últimos 12 meses (outubro/2022 a setembro/2023), o acumulado é de 1,4 milhão de empregos, decorrente de 22,8 milhões de admissões e de 21,4 milhões de desligamentos.
Outubro. Em 28/11/2023, Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em outubro, o Brasil criou 190.366 vagas formais de trabalho, saldo resultante de 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. No acumulado do ano, o país acumula um saldo de 1.784.695 de empregos formais. O estoque total (ou seja, o número de brasileiros que estavam trabalhando com carteira assinada) em outubro chegou a 44,22 milhões, o maior já registrado na série histórica tanto do período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).
Novembro. Em 28/12/2023, Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em novembro, o Brasil criou 130.097 postos de trabalho com carteira assinada, resultante de 1.866.752 admissões e 1.736.655 desligamentos. A maioria dos empregos formais foi criada principalmente nos setores de Serviços (92.620) e no Comércio (88.706). Com isso, o estoque total recuperado para o Caged foi de 44.358.892 postos de trabalho formais.
Dezembro. Em 30/01/2024, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em dezembro, o número de desligamentos no Brasil superou as admissões em 430.159 (saldo negativo). Foram 1.932.722 desligamentos e 1.502.563 admissões. O estoque (número de brasileiros trabalhando com carteira assinada) chegou a 43.928.023 vínculos em dezembro, o que representa uma variação de menos 0,97% em relação ao estoque do mês anterior, segundo dados do Novo Caged.
2023. Em 30/01/2024, Ministério do Trabalho e Emprego informa que o Brasil criou 1.483.598 empregos formais no ano de 2023, resultado de 23.257.812 admissões e 21.774.214 desligamentos. O estoque total (número de brasileiros trabalhando com carteira assinada) chegou a 43.928.023 postos de trabalho no ano. O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 886.256 postos de trabalho (+4,4%). O segundo maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Comércio, com um saldo de 276.528 postos de trabalho (+2,9%), explicado pela forte aceleração do setor no quarto trimestre, tendo o Comércio Varejista de Mercadorias em geral Supermercados gerado 39.042 vagas e Minimercados 13.967, além do Comércio de Combustíveis para veículos que gerou 15.002 posto no ano. A Construção Civil, com um saldo de 158.940 (+6,6%), ficou em terceiro, seguido pela Indústria, que gerou 127.145 postos de trabalho (+1,5%) e a Agropecuária com 34.762 postos de trabalho (+2,1%) gerados no ano. Nas 27 Unidades Federativas ocorreram saldos positivos, com destaque para São Paulo (390.719 postos, +3%), Rio de Janeiro (160.570 postos, +4,7%) e Minas Gerais (140.836 postos, +3,2%). Nas regiões, as maiores gerações ocorreram no Sudeste, (726.327), Nordeste (298.188) e Sul (197.659).
Janeiro. Em 15/03/2024, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em janeiro, o país gerou 180.395 postos de trabalho, resultante de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos no mês. Com isso, o estoque total recuperado foi de 45.697.670 postos de trabalho.
Fevereiro. Em 27/03/2024, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que, em fevereiro, o país gerou 306.111 empregos com carteira assinada, saldo resultante de 2.249.070 admissões e 1.942.959 desligamentos. Esse número supera em 53.624 o total de postos gerados em 2023 (252.487) e em 137.608 postos em relação a janeiro (168.503). Com isso, o total de empregos acumulados no ano de 2024 tem um saldo de 474.614 postos de trabalho, chegando a um estoque recuperado no mês de 45.991.889 empregos.