RETROSPECTIVA GOVERNO LULA IBGE/DESEMPREGO 2023
Taxa de desocupação (divulgação trimestral)
Desemprego 1º TRI. Em 28/04/2023, IBGE informa que a taxa de desocupação encerrou o primeiro trimestre de 2023 em 8,8%, um aumento de 0,9 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior (7,9%). A população desocupada (9,4 milhões de pessoas) cresceu 10,0% (mais 860 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e recuou 21,1% (menos 2,5 milhões de pessoas) no ano. O contingente de pessoas ocupadas (97,8 milhões) recuou 1,6% (menos 1,5 milhão de pessoas) ante o trimestre anterior e cresceu 2,7% (mais 2,6 milhões de pessoas) ante o mesmo trimestre do ano anterior. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Desemprego 2º TRI. Em 15/08/2023, o IBGE divulga que a taxa de desocupação no segundo trimestre de 2023 foi de 8%, menos 0,8 ponto percentual em comparação com o primeiro trimestre (8,8%) e quase 10% abaixo do mesmo trimestre de 2022 (9,3%). Em relação ao trimestre anterior, a taxa diminuiu em quatro das cinco grandes regiões, e se manteve estável no Sul. Houve redução em oito dos 27 estados, enquanto os outros 19 permaneceram estáveis. O Nordeste teve a maior taxa (11,3%) e o Sul a menor (4,7%). A população desocupada chegou a 8,6 milhões e o contingente de pessoas ocupadas alcançou 98,9 milhões.
Desemprego 3º TRI. Em 31/10/2023, IBGE informa que a taxa de desemprego caiu para 7,7% no terceiro trimestre de 2023. É o menor nível desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015, que registrou 7,5%. A variação negativa foi de -0,4 ponto percentual na comparação com os três meses anteriores. O número de desempregados caiu 3,8% no trimestre e chegou a 8,3 milhões de pessoas. Já o número de brasileiros ocupados atingiu um patamar recorde desde que a Pnad Contínua foi iniciada, em 2012: 99,8 milhões de pessoas trabalhando.
Desemprego 4º TRI. Em 31/01/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação chegou a 7,4% no trimestre encerrado em dezembro de 2023, um recuo de 0,3 ponto percentual em comparação com o trimestre anterior (julho a setembro), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Desemprego 2023. A taxa média anual de desocupação em 2023 foi de 7,8%, o que representa uma retração de 1,8 ponto percentual em relação a 2022, quando marcou 9,6%. O resultado anual é o menor desde 2014, confirmando a tendência já apresentada em 2022 de recuperação do mercado de trabalho após o impacto da pandemia da COVID-19. O patamar está próximo do início da série histórica, em 2012, quando a taxa média foi de 7,4%. A menor taxa da série foi em 2014, com 7,0%. A tendência é confirmada quando se observa a queda na população desocupada média de 2022 para 2023: redução de 17,6%, chegando a 8,5 milhões de pessoas. Por outro lado, população ocupada média voltou a bater o recorde da série e chegou a 100,7 milhões de pessoas em 2023, resultado 3,8% acima de 2022. A taxa anual de informalidade passou de 39,4% para 39,2%, enquanto a estimativa da população desalentada diminuiu 12,4%, alcançando 3,7 milhões de pessoas. O valor anual do rendimento real habitual foi estimado em R$ 2.979, um aumento de 7,2% (ou R$ 199) na comparação com 2022. O resultado chega perto do maior patamar da série, em 2014 (R$ 2.989). Já o valor anual da massa de rendimento real habitual chegou a R$ 295,6 bilhões, o maior da série, com alta de 11,7% (mais R$ 30,9 bilhões) em relação a 2022.
Taxa de desocupação (divulgação mensal)
Desemprego (JAN/FEV/MAR). Em 28/04/2023, IBGE informa que a taxa de desocupação encerrou o primeiro trimestre de 2023 em 8,8%, um aumento de 0,9 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior. Esse é o menor resultado para o período desde 2015 (8,0%). O número de desocupados cresceu 10,0%, o que representa um acréscimo de 860 mil pessoas à procura por trabalho, e chegou a 9,4 milhões. Já o total de ocupados reduziu-se em 1,6%, menos 1,5 milhão de pessoas, ficando em 97,8 milhões. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Desemprego (FEV/MAR/ABR). Em 31/05/2023, IBGE divulga que a taxa de desocupação chegou a 8,5% no trimestre encerrado em abril. A taxa é a menor para o período desde 2015, quando foi de 8,1%. Segundo o IBGE, um contingente de 2,3 milhões de pessoas saiu do grupo de desocupados, redução de 19% na comparação com o mesmo período do ano passado. Pelos cálculos do IBGE, o número de pessoas com carteira assinada no setor privado chega a 36,8 milhões, alta de 4,4% com relação ao desempenho do mesmo período de 2022. O número de pessoas registradas em empregos formais aumentou 1,6 milhão no período.
Desemprego (MAR/ABR/MAI). Em 30/06/2023, IBGE informa que a taxa de desocupação foi de 8,3% no trimestre encerrado em maio de 2023, mostrando recuo de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. É a menor taxa para um trimestre encerrado em maio desde 2015, quando também ficou em 8,3%. Já em comparação com o mesmo período de 2022, a taxa de desocupação caiu 1,5 ponto percentual. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Desemprego (ABR/MAI/JUN). Em 28/07/2023, IBGE divulga que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 8% no trimestre encerrado em junho de 2023, uma queda de 1,3 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2022 (9,3%). É o menor índice para um trimestre encerrado em junho desde 2014, segundo a PNAD Contínua. A população desempregada (8,6 milhões) caiu em duas comparações: -8,3% (menos 785 mil) frente ao trimestre anterior e -14,2% (menos 1,4 milhão) no ano. Por sua vez, a população ocupada (98,9 milhões) cresceu 1,1% (mais 1,1 milhão de pessoas) ante o trimestre anterior e aumentou 0,7% (mais 641 mil) em comparação ao mesmo trimestre de 2022.
Desemprego (MAI/JUN/JUL). Em 31/08/2023, IBGE divulga que a taxa de desemprego recua a 7,9% no trimestre encerrado em julho, menor taxa para o período desde 2014, segundo dados da Pnad Contínua. A taxa de desocupação atingiu 7,9% entre os meses de maio e julho, o que significa queda de 0,6 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior (de fevereiro a abril de 2023). É a menor taxa para um trimestre encerrado em julho desde 2014, quando marcou 7,0%. Este é um indicador que mede a proporção de pessoas que estão procurando emprego (e não conseguem encontrar) em relação ao total de pessoas que estão trabalhando. Em julho, o Brasil alcançou um estoque total de 43,6 milhões de empregos formais — maior número já registrado na série histórica.
Desemprego (JUN/JUL/AGO). Em 29/09/2023, IBGE informa que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,8% no trimestre encerrado em agosto de 2023, queda de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (março a maio), segundo dados da PNAD Contínua. É o menor índice registrado desde fevereiro de 2015, quando foi de 7,5%. Em números absolutos, a quantidade de pessoas desocupadas foi de 8,4 milhões no trimestre encerrado em agosto de 2023, a menor desde junho de 2015, quando foi de 8,5 milhões. Na prática, isso significa 528 mil pessoas a menos desempregadas no país. No acumulado do ano, a queda é ainda mais expressiva: são 13,2%, ou 1,3 milhão de pessoas desempregadas a menos. A população ocupada chegou a 99,7 milhões, crescimento de 1,3% (ou 1,3 milhão de pessoas) no confronto contra o trimestre encerrado em maio. Na comparação com o mesmo trimestre de 2022, são 641 mil pessoas mais trabalhando.
Desemprego (JUL/AGO/SET). Em 31/10/2023, IBGE informa que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em setembro de 2023 ficou em 7,7%, com queda de 0,4 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, de abril a junho de 2023 (8,0%), e de 1,0 ponto percentual ante igual trimestre de 2022 (8,7%). Foi a menor taxa de desocupação desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015 (7,5%). A população desocupada (8,3 milhões) recuou 3,8% (menos 331 mil pessoas) no trimestre e 12,1% (menos 1,1 milhão de pessoas) no ano. Foi o menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em maio de 2015 (8,3 milhões). A população ocupada (99,8 milhões) chegou ao maior contingente desde o início da série histórica (1º trimestre de 2012), crescendo 0,9% no trimestre (mais 929 mil pessoas) e 0,6% (mais 569 mil pessoas) no ano.
Desemprego (AGO/SET/OUT). Em 30/11/2023, IBGE informa que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em outubro de 2023 ficou em 7,6%, recuando -0,3 ponto percentual frente ao trimestre de maio a julho de 2023 (7,9%) e -0,7 ponto percentual ante o mesmo trimestre móvel de 2022 (8,3%). Foi a menor taxa desde o trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2015. A população desocupada (8,3 milhões) recuou 3,1% (menos 261 mil pessoas) no trimestre e 8,5% (menos 763 mil) no ano. Foi menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015. A população ocupada (100,2 milhões) foi recorde da série histórica iniciada em 2012 e ultrapassou os 100 milhões de trabalhadores pela primeira vez, crescendo 0,9% no trimestre (mais 862 mil) e 0,5% (mais 545 mil) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 57,2%, crescendo 0,4 ponto percentual frente ao trimestre de maio a julho (56,9%) e ficando estável na comparação anual.
Desemprego (SET/OUT/NOV). Em 29/12/2023, IBGE informa que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em novembro de 2023 ficou em 7,5%. É o menor índice desde fevereiro de 2015. Especificamente para trimestres terminados em novembro, o índice é o menor desde 2014, quando alcançou 6,6%. O resultado foi influenciado pelo número de pessoas ocupadas, estimado em 100,5 milhões, o maior desde que a série histórica foi iniciada, em 2012. O número representa crescimento de 0,9% em 3 meses. O número de desempregados ficou estável, 8,2 milhões de pessoas. É o menor contingente desde o trimestre encerrado em abril de 2015, quando havia 8,15 milhões de brasileiros procurando trabalho. A proporção de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar subiu 0,4 ponto percentual ante o trimestre móvel anterior, alcançando 57%.
Desemprego (OUT/NOV/DEZ). Em 31/01/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação chegou a 7,4% no trimestre encerrado em dezembro de 2023, um recuo de 0,3 ponto percentual em comparação com o trimestre de julho a setembro. Com o resultado, a taxa média anual do índice foi de 7,8% em 2023, o que representa uma retração de 1,8 ponto percentual frente a de 2022, quando marcou 9,6%. O resultado anual é o menor desde 2014, confirmando a tendência já apresentada em 2022 de recuperação do mercado de trabalho após o impacto da pandemia da COVID-19. O patamar está próximo do início da série histórica, em 2012, quando a taxa média foi de 7,4%. A menor taxa da série foi em 2014, com 7,0%. A tendência é confirmada quando se observa a queda na população desocupada média de 2022 para 2023: redução de 17,6%, chegando a 8,5 milhões de pessoas. Por outro lado, população ocupada média voltou a bater o recorde da série e chegou a 100,7 milhões de pessoas em 2023, resultado 3,8% acima de 2022. Frente à média de 2012 (89,7 milhões de pessoas), representa um aumento de 12,3%. O nível médio da ocupação (percentual ocupados na população em idade de trabalhar) também cresceu e chegou a 57,6% em 2023, 1,6 ponto percentual a mais que em 2022 (56,0%).
RETROSPECTIVA GOVERNO LULA IBGE/DESEMPREGO 2024
Taxa de desocupação (divulgação trimestral)
Desemprego 1º TRI. Em 17/05/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%, aumentando 0,5 ponto percentual ante o quarto trimestre de 2023 (7,4%) e caindo 0,9 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2023 (8,8%). Em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação aumentou em oito das 27 Unidades da Federação, mantendo-se estável em outras 18 e caindo em apenas uma. As maiores taxas de desocupação foram da Bahia (14,0%), Pernambuco (12,4%) e Amapá (10,9%), e as menores, de Rondônia (3,7%), Mato Grosso (3,7%) e Santa Catarina (3,8%). A taxa de desocupação por sexo foi de 6,5% para os homens e 9,8% para as mulheres no primeiro trimestre de 2024. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (6,2%) e acima para os pretos (9,7%) e pardos (9,1%). A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (13,9%) foi maior que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 8,9%, mais que o dobro da verificada para o nível superior completo (4,1%).
Desemprego 2º TRI. Em 15/08/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação do país no segundo trimestre de 2024 foi de 6,9%, recuando 1,0 ponto percentual ante o primeiro trimestre de 2024 (7,9%) e caindo 1,1 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2023 (8,0%). Frente ao trimestre anterior, a taxa de desocupação recuou em 15 das 27 Unidades da Federação (UF), mantendo-se estável nas outras 12. As maiores taxas foram de Pernambuco (11,5%), Bahia (11,1%) e Distrito Federal (9,7%), e as menores, de Santa Catarina (3,2%), Mato Grosso (3,3%) e Rondônia (3,3%). A taxa de desocupação por sexo foi de 5,6% para os homens e 8,6% para as mulheres no segundo trimestre de 2024. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (5,5%) e acima para os pretos (8,5%) e pardos (7,8%).
Taxa de desocupação (divulgação mensal)
Desemprego (NOV/DEZ/JAN). Em 29/02/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2024 ficou em 7,6%, mesmo percentual do trimestre móvel anterior (de agosto a outubro de 2023). Na comparação com o mesmo período de 2023, a taxa de desocupação recuou 0,7 ponto percentual. Com isso, a população desocupada, ou seja, aqueles que estavam em busca de trabalho, chegou a 8,3 milhões, mantendo-se estável na comparação trimestral e recuando 7,8% (menos 703 mil pessoas) no ano. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Desemprego (DEZ/JAN/FEV). Em 28/03/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação chegou a 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2024, com alta de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em novembro de 2023 e 0,7 ponto percentual abaixo do trimestre encerrado em fevereiro de 2023 (8,6%). A população desocupada (8,5 milhões) cresceu 4,1% (mais 332 mil pessoas) no trimestre e recuou 7,5% (menos 689 mil pessoas) no ano. A população ocupada (100,250 milhões) não teve variação significativa no trimestre e cresceu 2,2% (mais 2,1 milhões de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,1%, recuando 0,3 ponto percentual frente ao trimestre móvel anterior (57,4%) e subindo 0,7 ponto percentual na comparação anual (56,4%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Desemprego (JAN/FEV/MAR). Em 30/04/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação chegou a 7,9% no trimestre encerrado em março de 2024, com alta de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2023. No entanto, essa taxa ainda está abaixo dos 8,8% registrados no mesmo trimestre móvel de 2023. São informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. A alta da desocupação na comparação trimestral foi puxada pelo aumento no número de pessoas em busca de trabalho, a chamada população desocupada, que cresceu 6,7% frente ao trimestre encerrado em dezembro de 2023, um aumento de 542 mil pessoas em busca de trabalho. Apesar da alta, a população desocupada permanece 8,6% abaixo do contingente registrado no mesmo trimestre móvel de 2023. Outro fator que concorreu para o aumento da taxa de desocupação foi a redução da população ocupada do país. Esse contingente recuou 0,8% na comparação trimestral, embora permaneça 2,4% acima do número de trabalhadores encontrados pela PNAD Contínua no primeiro trimestre de 2023.
Desemprego (FEV/MAR/ABR). Em 29/05/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em abril de 2024 ficou em 7,5%, sem variação estatisticamente significativa frente ao trimestre encerrado em janeiro de 2024, quando esse percentual estava em 7,6%, e abaixo dos 8,5% registrados no mesmo trimestre móvel de 2023. É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. Essa foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em abril desde 2014, quando o indicador estava em 7,2%. A população desocupada, isto é, aqueles que não trabalhavam e estavam em busca de uma ocupação, ficou em 8,2 milhões, sem variação significativa na comparação trimestral, mas com redução de 9,7% (menos 882 mil desocupados) ante o mesmo trimestre móvel de 2023.
Desemprego (MAR/ABR/MAI). Em 28/06/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em maio de 2024 recuou 0,7 ponto percentual frente ao trimestre de dezembro a fevereiro de 2024 (7,8%) chegando a 7,1%. Na comparação com o mesmo trimestre móvel de 2023 (8,3%), também houve recuo: -1,2 ponto percentual. Com isso, a taxa de desocupação foi a menor para um trimestre móvel encerrado em maio, desde 2014 (7,1%). São dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. A população desocupada – aqueles que não tinham trabalho e buscaram por uma ocupação no período de referência da pesquisa – também diminuiu nas duas comparações: -8,8% (menos 751 mil pessoas) no trimestre e -13,0% (menos 1,2 milhão de pessoas) no ano. Assim, esse contingente chegou a 7,8 milhões, o menor número de pessoas em busca de trabalho desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.
Desemprego (ABR/MAI/JUN). Em 31/07/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em junho de 2024 caiu para 6,9%, a menor taxa para um trimestre encerrado em junho desde 2014 (6,9%). São dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua divulgada hoje pelo IBGE. Com isso, esse indicador fica abaixo da metade da maior taxa da série histórica da PNAD Contínua, de 14,9%, observada no trimestre encerrado em março de 2021, durante a pandemia de Covid19. A população desocupada – aqueles que procuravam por trabalho – caiu para 7,5 milhões de pessoas, com reduções de dois dígitos em ambas as comparações da PNAD Contínua: -12,5% (menos 1,1 milhão de pessoas) no trimestre e -12,8% (menos 1,1 milhão de pessoas) no ano. Foi o menor número de pessoas em busca de trabalho desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.
Desemprego (MAI/JUN/JUL). Em 30/08/2024, IBGE informa que a taxa de desocupação caiu para 6,8% no trimestre encerrado em julho de 2024, recuando 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2024 (7,5%). Essa foi a menor taxa para um trimestre encerrado em julho na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua do IBGE, iniciada em 2012. A população desocupada caiu para 7,4 milhões, menor número de pessoas procurando por uma ocupação no país desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.