RETROSPECTIVA GOVERNO LULA/CONTAS PÚBLICAS (ARRECADAÇÃO)
23/02/2023: A arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 251,7 bilhões em janeiro, um aumento de 1,14% em termos reais (já descontada a inflação) e de 6,98% em termos nominais (sem considerar a inflação) em comparação ao mesmo mês em 2022, quando o montante atingiu R$ 235,3 bilhões. O resultado é recorde para o mês de janeiro desde o início da série histórica, em 1995.
23/03/2023: A arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 158,995 bilhões em fevereiro, registrando alta de 1,28% em termos reais (já descontada a inflação) e de 6,95% em termos nominais (sem considerar a inflação) em comparação ao mesmo mês em 2022, quando o montante atingiu R$ 148,664 bilhões. Considerando todo o primeiro bimestre, a arrecadação atingiu R$ 410,739 bilhões, ou seja, elevação de 1,19% em termos reais e de 6,97% em termos nominais em relação aos R$ 383,986 bilhões verificados nos dois primeiros meses do ano passado.
25/04/2023: A arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 171,056 bilhões em março, alta de 4,21% em termos nominais (sem considerar a inflação) e retração de 0,42% em termos reais (já descontada a inflação) em comparação ao mesmo mês em 2022, quando o montante atingiu R$ 164,147 bilhões. Considerando todo o primeiro trimestre, a arrecadação federal alcançou R$ 581,795 bilhões, ou seja, houve elevação de 6,14% em termos nominais e de 0,72% em termos reais em relação aos R$ 548,132 bilhões registrados em igual período de 2022.
22/06/2023: A arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 203,889 bilhões em abril (altas de 4,51% em termos nominais e de 0,31% em termos reais na comparação com abril de 2022, quando atingiu R$ 195,085 bilhões) e R$ 176,812 bilhões em maio (aumento de 6,94% em termos nominais e de 2,89% em termos reais ante igual mês do ano passado, de R$ 165,333 bilhões). Os resultados são os melhores já registrados para abril e para maio desde 1995, início da série histórica. No acumulado dos cinco primeiros meses de 2023, a arrecadação total das receitas federais foi de R$ 962,496 bilhões. Esse resultado representa elevações de 5,94% em termos nominais e de 1,02% em termos reais (já descontada a inflação) em comparação ao mesmo período do ano passado, quando o montante atingiu R$ 908,551 bilhões.
25/07/2023: A arrecadação total das receitas federais foi de R$ 180,475 bilhões em junho, com retração de 0,31% em termos nominais e de 3,37% em termos reais na comparação com junho de 2022 (R$ 181,040 bilhões). No acumulado do ano, entre janeiro e junho, a arrecadação total alcançou R$ 1,142 trilhão. Esse resultado representa elevações de 4,90% em termos nominais e de 0,31% em termos reais (já descontada a inflação) em comparação ao primeiro semestre do ano passado, quando o montante atingiu R$ 1,089 trilhão (valores em preços correntes).
22/08/2023: A arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 201,829 bilhões em julho, ou seja, retração de 0,37% em termos nominais e de 4,20% em termos reais na comparação com julho de 2022 (R$ 202,588 bilhões). No acumulado do ano, entre janeiro e julho, a arrecadação alcançou R$ 1,344 trilhão. Esse resultado representa elevação de 4,07% em termos nominais e retração de 0,39% em termos reais (já descontada a inflação) em comparação a igual período do ano passado, quando o montante atingiu R$ 1,292 trilhão (valores em preços correntes).
21/09/2023: A arrecadação das receitas federais atingiu R$ 172.785 milhões em agosto, representando um decréscimo real (corrigido pelo ÍPCA) de 4,14% em comparação ao mesmo mês em 2022. No acumulado de janeiro a agosto de 2023, a arrecadação totalizou R$ 1.517.585 milhões uma queda real de 0,83%.
25/10/2023: A arrecadação total das receitas federais em setembro foi de R$ 174,316 bilhões, com alta de 4,83% em termos nominais e queda de 0,34% em termos reais na comparação com setembro de 2022 (R$ 166,287 bilhões). As compensações tributárias, em setembro deste ano, somaram R$ 18,365 bilhões (ante R$ 16,968 bilhões, em setembro do ano passado). No acumulado entre janeiro e setembro, a arrecadação total alcançou R$ 1,691 trilhão. Esse resultado representa elevação de 3,75% em termos nominais e retração de 0,78% em termos reais (já descontada a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA) em comparação a igual período do ano passado, quando o montante atingiu R$ 1,630 trilhão (valores em preços correntes).
27/11/2023: A arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 215,602 bilhões em outubro, com altas de 4,93% em termos nominais e de 0,10% em termos reais na comparação com outubro de 2022 (R$ 205,475 bilhões). As compensações tributárias somaram R$ 28,789 bilhões em outubro deste ano (ante R$ 26,128 bilhões, em outubro do ano passado). No acumulado do ano (janeiro a outubro), a arrecadação total das receitas federais somou R$ 1,907 trilhão, o que representa elevação de 3,88% em termos nominais e retração de 0,68% em termos reais (já descontada a inflação, medida pelo IPCA) em comparação a igual período do ano passado, quando o montante atingiu R$ 1,836 trilhão (valores em preços correntes).
20/12/2023: A arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 179,392 bilhões em novembro, com alta de 4,28% em termos nominais na comparação com novembro de 2022 (R$ 172,038 bilhões, em preços correntes). As compensações tributárias somaram R$ 18,795 bilhões (ante R$ 15,818 bilhões, em novembro de 2022). No acumulado do ano, entre janeiro e novembro, a arrecadação chega a R$ 2,086 trilhões, com alta de 3,91% em termos nominais em comparação a igual período de 2022, quando o montante atingiu R$ 2,008 trilhões (valores em preços correntes).
23/01/2024: A arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 231,225 bilhões em dezembro, com alta de 10,01% em termos nominais e elevação de 5,15% em termos reais na comparação com dezembro de 2022 (R$ 210,191 bilhões, em preços correntes). Dados referentes a dezembro de 2023 apontam arrecadação de R$ 225,138 bilhões em receitas administradas pela Receita Federal, com crescimento real de 5,48% em relação a dezembro de 2022 (R$ 204,016 bilhões). Receita administradas por outros órgãos somaram R$ 6,087 bilhões em dezembro, ante R$ 6,175 bilhões em dezembro de 2022 (preços correntes).
2023: A arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 2,318 trilhões em 2023. Esse resultado representa alta de 4,49% em termos nominais e retração de 0,12% em termos reais (já descontada a inflação, medida pelo IPCA) em comparação a 2022, quando o montante atingiu R$ 2,218 trilhões (valores em preços correntes). No acumulado de 2023, as receitas administradas pela Receita Federal somaram R$ 2,204 trilhões (ante R$ 2,085 trilhões, em 2022, resultando em alta real de 1,02%). As receitas administradas por outros órgãos alcançaram R$ 113,686 bilhões (frente R$ 132,505 bilhões, em 2022), considerando preços correntes.
RETROSPECTIVA GOVERNO LULA/CONTAS PÚBLICAS (ARRECADAÇÃO)
22/02/2024: os números de janeiro de 2024 apontam para um recorde na arrecadação das receitas federais, alcançando a cifra de R$ 280,6 bilhões. Este valor representa um crescimento nominal de 11,48% e um avanço real, já descontada a inflação pelo IPCA, de 6,67% em relação ao mesmo mês de 2023, que havia registrado R$ 251,7 bilhões em arrecadação. Esse é o maior volume de arrecadação para o mês de janeiro desde o início da série histórica em 2000.
21/03/2024: a arrecadação federal de impostos alcançou R$ 186,5 bilhões em fevereiro de 2024, o melhor desempenho para o mês em toda a série histórica iniciada em 1995. Esse valor representa crescimento nominal de 17,31% e um avanço real (já descontada a inflação pelo IPCA) de 12,27%, em relação ao mesmo mês de 2023, quando o montante de tributos atingiu a cifra de R$ 158,9 bilhões. No acumulado do ano, foram arrecadados R$ 467,1 bilhões, avanço de 13,7% (nominal) e 8,82% (real), ante janeiro e fevereiro do ano passado.
24/04/2024: a arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 190,611 bilhões em março, alta real (já descontada a inflação, medida pelo IPCA) de 7,22% sobre o resultado de igual período do ano passado (R$ 171,056 bilhões). Em termos nominais, o crescimento foi de 11,43%. No acumulado do primeiro trimestre, a arrecadação federal somou R$ 657,769 bilhões, elevação de 8,36% em termos reais, na comparação com igual período de 2023 (R$ 581,795 bilhões). Em termos nominais, o resultado do primeiro trimestre deste ano foi 13,06% superior ao de igual período do ano passado. Esses números representam o melhor desempenho arrecadatório apurado desde 1995, tanto para o mês de março quanto para o trimestre.
22/05/2024: a arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 228,873 bilhões em abril, alta real (já descontada a inflação, medida pelo IPCA) de 8,26% sobre o resultado de igual período do ano passado (R$ 203,889 bilhões). Em termos nominais, o crescimento foi de 12,25%. No acumulado do primeiro quadrimestre, a arrecadação federal somou R$ 886,642 bilhões, elevação de 8,33% em termos reais, na comparação com igual período de 2023 (R$ 785,684 bilhões). Em termos nominais, o resultado do primeiro quadrimestre deste ano foi 12,85% superior ao de igual período do ano passado. Os valores registrados representam o melhor desempenho arrecadatório apurado desde 1995, tanto para o mês de abril quanto para o quadrimestre.
25/06/2024: a arrecadação total das receitas federais em maio de 2024 chegou a R$ 202,9 bilhões, registrando um acréscimo real, ajustado pelo IPCA), de 10,46% em comparação com o mesmo mês de 2023. No acumulado de janeiro a maio de 2024, o total arrecadado alcançou R$ 1,089 trilhão, representando um aumento real de 8,72% na mesma base de comparação. Esse desempenho não apenas destaca o crescimento da arrecadação federal, como também marca o melhor resultado desde o ano 2000, tanto para o mês de maio quanto para o período acumulado.
25/07/2024: a arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 208,844 bilhões em junho, alta real (já descontada a inflação, medida pelo IPCA) de 11,02% sobre o resultado de igual período do ano passado (R$ 180,475 bilhões). Em termos nominais, o crescimento foi de 15,72%. No acumulado do primeiro semestre, a arrecadação federal somou R$ 1,298 trilhão, elevação de 9,08% em termos reais, na comparação com igual período de 2023 (R$ 1,142 trilhão). Em termos nominais, o resultado acumulado entre janeiro e junho deste ano foi 13,60% superior ao de igual período do ano passado. Os valores registrados representam o melhor desempenho arrecadatório apurado desde 1995, tanto para o mês de junho quanto para o semestre.
22/08/2024: a arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 231,044 bilhões em julho, alta real (já descontada a inflação, medida pelo IPCA) de 9,55% sobre o resultado de igual período do ano passado (R$ 201,829 bilhões). Em termos nominais, o crescimento foi de 14,48%. No acumulado dos sete primeiros meses de 2024, a arrecadação federal somou R$ 1,529 trilhão, elevação de 9,15% em termos reais na comparação com igual período de 2023 (R$ 1,344 trilhão). Em termos nominais, o resultado acumulado entre janeiro e julho deste ano foi 13,73% superior ao de igual período do ano passado. Os valores registrados representam o melhor desempenho arrecadatório apurado desde 1995, tanto para o mês de julho quanto para o acumulado dos sete primeiros meses do ano.
20/09/2024: a arrecadação total das receitas federais alcançou R$ 201,622 bilhões em agosto, alta real (já descontada a inflação, medida pelo IPCA) de 11,95% sobre o resultado de igual período do ano passado (R$ 172,785 bilhões). Em termos nominais, o crescimento foi de 16,69%.No acumulado dos oito primeiros meses de 2024, a arrecadação federal somou R$ 1,731 trilhão, elevação de 9,47% em termos reais na comparação com igual período de 2023 (R$ 1,517 trilhão). Em termos nominais, o resultado acumulado entre janeiro e agosto deste ano foi 14,07% superior ao de igual período do ano passado. Os valores registrados representam o melhor desempenho arrecadatório apurado desde 1995, tanto para o mês de agosto quanto para o acumulado do ano.